Bruna Reis Figueiredo terá o título de Miss Campo Novo cassado, conforme decisão da organização do Concurso Miss Mato Grosso. A modelo postou um vídeo ironizando um entregador de comida por realizar seu trabalho em uma bicicleta. A decisão foi tomada na sexta-feira (25) e Bruna será notificada da decisão na segunda (28).
De acordo com nota emitida pela organização, para os responsáveis, Bruna feriu os princípios que regem o concurso e a função que uma representante precisa exercer durante o período em que assumiu o compromisso de ser miss.
"A organização repudia qualquer atitude discriminatória ou que deprecie outro ser humano. Tal conduta não é condizente com a função assumida ao conquistar a coroa que ela representa. Lamentamos o ocorrido e reiteramos nosso compromisso, seriedade e respeito que o Concurso Miss Mato Grosso tem com a sociedade mato-grossense", diz trecho da nota.
O vídeo postado no início da semana mostra o entregador de um aplicativo seguindo de bicicleta por uma avenida em Cuiabá, logo à frente do carro em que a modelo estava.
Diante da repercussão, ela fez outras postagens pedindo desculpas e dizendo que quer localizar o entregador para se desculpar.
No vídeo, ela diz: "Não acredito heim?! Tá ruim pra mim, tá ruim pra você, tá ruim até pro entregador. Não desmerecendo o trabalho do menino, mas é aí que você vê porque sua comida chega atrasada. A pessoa, além de estar de bicicleta, está em marcha lenta, subir a ladeira".
Deixe seu Comentário
Leia Também

Fraude no INSS: grupo especial terá valores devolvidos automaticamente

Após tarifa de Trump, Brasil anuncia reciprocidade e contesta alegação de déficit dos E.U.A

Brasil responderá tarifaço dos EUA com lei de reciprocidade, diz Lula

Uso da Força Nacional no Pantanal é prorrogado

Câmara proíbe aproximação de agressor com consentimento da vítima

Anvisa suspende vendas de azeite, molho e polpa de fruta

Durante Cúpula do BRICS, Lula propõe revisão de cotas no Fundo Monetário Internacional

Ex-mulher de 'Nem da Rocinha' é presa após dar à luz em hospital no Rio de Janeiro

Cheia histórica do Rio Negro afeta mais de 530 mil pessoas no Amazonas
