O instrumentista Marcelo Loureiro fechou a primeira noite do 13° Festival América do Sul Pantanal com um show de música folclórica sul-americana e regional tocada com harpa paraguaia,viola caipira e violão.
Com seus pedais de efeitos que simulam outros instrumentos como flauta e zampoña, o instrumentista arrancou palmas e elogios de quem ficou até o fim para assisti-lo. “Gostei muito da performance dele, é um estudioso, virtuoso, mescla bem nossas raízes. Mas o que acho mais importante nele é a humildade. Ele sabe que toca muito, mas é acessível, conversa com quem chegar”, contou o músico de Corumbá, Ricardo Maisatto.
Desinibido, entre uma música e outra, Marcelo conversava com a plateia e lembrou quando tocou na primeira edição do Festival. “Participei da primeira edição, que foi muito marcante para mim pois dividi o palco com dois grandes mestres, Manassés e Yamandu Costa. O momento emblemático daquela noite foi quando nós três improvisamos juntos um chamamé dos bons. Voltar a esse palco é reviver aquela emoção de estar em um Festival”, lembrou o artista.
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