Foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) o agressor do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL), Adélio Bispo de Oliveira foi acusado de atentado pessoal por inconformismo político. De acordo com a Procuradoria, Adélio colocou em risco o regime democrático ao tentar interferir no resultado das eleições ao buscar assassinar um dos concorrentes na disputa presidencial.
Com a intenção de tirar Bolsonaro da disputa, o procurador, argumentou que Adéli Bispo planejou o ataque com antecedência. O autor da denúncia recorreu ao depoimento do acusado e a elementos obtidos na investigação, como rastros da navegação dele na internet, mensagens de celular e histórico de atuação política. A denúncia destacou elementos que indicam uma forte crítica de Adélio a Bolsonaro e a suas posições políticas.
“O propósito do ato foi o de eliminar fisicamente o candidato da disputa pela Presidência da República, excluindo-o do pleito, de modo a impedir que as suas ideias, caso acolhidas pela maioria, passassem a informar as políticas públicas do Governo Federal”, afirmou o procurador Marcelo Borges de Mattos Media, autor da denúncia.
E acrescentou, no documento: “O objetivo, em suma, diante da perspectiva da eleição daquele de quem discorda radicalmente foi o de determinar o resultado das eleições, não por meio do voto, mas mediante violência”.
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