Um resultado preliminar da autópsia de Laura Hurst, de 36 anos, que morreu na última quarta-feira (30) em uma casa com 140 cobras na cidade de Oxford, em Indiana (EUA), mostra que ela foi estrangulada pela píton que estava enrolada em seu pescoço no momento em que a polícia a encontrou.
Segundo a polícia, todas as outras 139 serpentes que estavam na casa estavam em suas gaiolas e viveiros. Apenas a píton birmanesa, uma das 20 que pertenciam a Laura, estava fora. O resultado final da autópsia deve sair em até 45 dias.
A casa pertence ao xerife do condado de Benton, onde fica Oxford. Don Munson foi quem encontrou Laura Hurst com a cobra em seu pescoço e diz ter feito de tudo para reanimá-la.
De acordo com o portal Journal & Courier, o estado de Indiana não regulamenta a posse de cobras não-peçonhentas como as pítons.
As leis de Oxford, no entanto, limitam que cada casa pode ter, no máximo, dois cães ou dois gatos, ou um de cada. Pitbulls, ao contrário das pítons, são proibidos.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Ninguém acerta e prêmio da Mega-Sena sobe para R$ 51 milhões

Natal chega aos corredores do Humap com visita do Papai Noel

Sesc Teatro Prosa promove programação infantil gratuita nas férias

Governo lança sistema que permite autoexclusão em sites de apostas

Corretor briga na Justiça por comissão em venda de fazenda de R$ 9 milhões em Cassilândia

"Iminente colapso", diz Defensoria em alerta sobre a saúde pública de Campo Grande

Casal que se dizia da Caixa é condenado por golpe que causou prejuízo de R$ 15 mi em MS

Em 2026, Justiça Estadual terá mais de 30 dias sem expediente; veja o calendário

Prefeitura obtém liminar e livra servidores da "folha secreta" do imposto de renda


Cobra encontrada enrolada no pescoço da vítima que tem mais 139 cobras (Reprodução/Internet)



