Um resultado preliminar da autópsia de Laura Hurst, de 36 anos, que morreu na última quarta-feira (30) em uma casa com 140 cobras na cidade de Oxford, em Indiana (EUA), mostra que ela foi estrangulada pela píton que estava enrolada em seu pescoço no momento em que a polícia a encontrou.
Segundo a polícia, todas as outras 139 serpentes que estavam na casa estavam em suas gaiolas e viveiros. Apenas a píton birmanesa, uma das 20 que pertenciam a Laura, estava fora. O resultado final da autópsia deve sair em até 45 dias.
A casa pertence ao xerife do condado de Benton, onde fica Oxford. Don Munson foi quem encontrou Laura Hurst com a cobra em seu pescoço e diz ter feito de tudo para reanimá-la.
De acordo com o portal Journal & Courier, o estado de Indiana não regulamenta a posse de cobras não-peçonhentas como as pítons.
As leis de Oxford, no entanto, limitam que cada casa pode ter, no máximo, dois cães ou dois gatos, ou um de cada. Pitbulls, ao contrário das pítons, são proibidos.
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Cobra encontrada enrolada no pescoço da vítima que tem mais 139 cobras (Reprodução/Internet)



