O presidente da Câmara de Campo Grande, Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB), recorreu ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) para suspender uma liminar que ordena a posse de Giancarlo Josetti Sandim, o Gian Sandim (PSDB), em 48 horas. A mesma liminar anulou a posse do médico Lívio Viana de Oliveira Leite, o Dr. Lívio (União Brasil).
Dr. Lívio havia assumido a vaga deixada por Claudinho Serra (PSDB), que se licenciou após ser preso por 23 dias em uma operação do Gaeco. Carlão quer reverter a decisão da 2ª Vara de Fazenda Pública e de Registros Públicos de Campo Grande que 'retira' Dr. Lívio do cargo.
Gustavo Lazzari, procurador jurídico da Câmara, argumenta que a manutenção de Dr. Lívio na vaga é justa, e por isso pediu a suspensão da liminar que destituiu o médico do cargo de vereador.
Gian Sandim, no entanto, reivindica a vaga por ter permanecido fiel ao PSDB, enquanto outros candidatos se desfiliaram do partido. Ele alega que Dr. Lívio não é o legítimo ocupante do cargo.
Outro possível 'detentor' da vaga é Wellington de Oliveira, o delegado Wellington (PSDB). No entanto, Gian Sandim argumenta que Wellington está excluído da linha de sucessão por ter deixado o PSDB em 2022 para candidatar-se a deputado federal pelo PL, retornando ao partido apenas em março de 2024.
A situação permanece indefinida, aguardando novas decisões judiciais. Por enquanto, Dr. Lívio continua exercendo o mandato de vereador, apesar da liminar contrária. O recurso apresentado por Carlão ainda está pendente de análise pelo desembargador João Maria Lós, relator do caso no TJMS.
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