Por meio de nota, a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) informou o afastamento do coordenador técnico do CER/APAE (Centro Especializado em Reabilitação e Oficina Ortopédica), Paulo Muleta Andrade, e da supervisora do setor de Estomia do CER/APAE, Kellen Lis Oliveira da Silva. Os dois foram alvos da Operação realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) na manhã de ontem (29), em apoio às 29ª e 31ª Promotorias de Justiça de Campo Grande.
Conforme o texto, a suspensão dos contratos é para que eles possam ‘se dedicar de maneira integral em suas respectivas defesas’. Ainda por meio de nota, a instituição disse se colocar a disposição das autoridades para auxiliar nas investigações, caso seja necessário.
A investigação, conduzida pelo Grupo Especial de Combate à Corrupção (GECOC) constatou a existência de "uma organização criminosa voltada à prática dos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, peculato, fraude em licitações/contratos públicos e lavagem de dinheiro. As provas das fraudes foram obtidas na Operação Parasita, realizada em dezembro de 2022".
De acordo com o Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul, a Operação Turn Off que investigava a organização criminosa, cumpriu 8 mandados de prisão preventiva e 35 mandados de busca e apreensão, nos municípios de Campo Grande, Maracaju, Itaporã, Rochedo e Corguinho.
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