O Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul (MP-MS) atendeu, através do juíz, Marcelo Ivo de Oliveira, o pedido do corregedor-geral da Polícia Civil, delegado Jairo Carlos Mendes, e compartilhou as provas da operação Omertá, que indica o suposto envolvimento de policiais com a milícia chefiada pelo empresário Jamil Name e Jamil Name Filho. A permissão do compartilhamento foi emitida pela Justiça nesta terça-feira (8).
De acordo informações da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), a corregedoria vai verificar as provas encaminhadas pela Justiça e assim seguir com os processos administrativos e criminais contras os policiais civis. Ainda não foi estipulado um prazo para iniciar o processo, conforme a secretaria.
A Sejusp confirmou que o pedido, do delegado Jairo, foi feito na semana passada, para abrir um processo administrativo contra os policiais Elvis Elir Camargo Lima, Márcio Cavalcante da Silva e Frederico Maldonado Arruda, todos presos e afastados conforme publicado no Diário Oficial do dia dois de outubro, além do policial aposentado Vladenilson Daniel Olmedo.
Ministério Público
De acordo com o relatório do MP, o empresário Jamil Name e Jamil Name Filho chefiavam uma milícia, porém o grupo foi desarticulado no fim do mês passado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) na operação Omertá.
Na operação foram presas 20 pessoas que supostamente estariam envolvidos em uma organização criminosa atuante na prática dos crimes de homicídio, milícia armada, corrupção ativa e passiva e outros.
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O pedido do corregedor-geral da Polícia Civil, Jairo Carlos Mendes, foi atendido pelo juíz, Marcelo Ivo de Oliveira (Assessoria)



