Homem, de 41 anos, passou 26 dias preso injustamente no Estabelecimento Penal de Corumbá após ser detido no lugar do irmão. O caso foi divulgado durante esta quarta-feira (11), pela Defensoria Pública, responsável por auxiliar no caso e soltar o inocente, que definiu a prisão como uma ‘grande trapalhada’.
Conforme as informações, a confusão foi feita do inquérito policial até a denúncia do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), pois o irmão da vítima, de 43 anos, usou seu nome ao ser preso por conta de um furto ocorrido em 2022.
O processo passou, e neste ano, o homem acabou sendo detido durante um cumprimento de mandado de prisão em seu desfavor. Durante audiência de custódia, ele disse desconhecer que tinha um mandado de prisão em seu nome, já que não havia cometido nenhum crime.
Na oportunidade, ele alegou que suspeitava que o irmão dele tivesse sido o autor do furto e usado seu nome ao ser preso. Porém, a informação foi checada pelas autoridades.
No processo, há relato de que a troca dos nomes aparece no inquérito policial e que o Ministério Público. Após a Defensoria pedir a revogação da prisão preventiva da vítima, baseada na confrontação das impressões digitais, a 4ª Vara Criminal de Campo Grande o colocou em liberdade recentemente e determinou que o Ministério Público se manifestasse sobre a sucessão de erros.
Além de ser solto, o homem pode ainda entrar com uma ação judicial contra o Estado para pedir indenização.
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Além de ser solto, o homem pode ainda entrar com uma ação judicial contra o Estado para pedir indenização (Foto: Reprodução/Defensoria Pública)



