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Polícia

Mais dois guardas municipais são presos na capital

Eles têm envolvimento com a organização criminosa que atuava com grande arsenal de armas de fogo na cidade

24 maio 2019 - 08h15Rayani Santa Cruz    atualizado em 24/05/2019 às 09h38

Mais dois guardas municipais foram presos por obstrução de Justiça na terça-feira (22), depois de uma operação da Polícia Civil e Militar encontrar um arsenal de armas escondido em uma casa do bairro Monte Líbano, em Campo Grande. A operação ocorreu no último domingo (19) e um guarda de 41 anos foi preso no mesmo dia.

Em nota, a Guarda Municipal informou que a prisão foi feita pelos agentes da Delegacia Especializada em Repressão a Roubo a Banco, Assalto e Sequestros (Garras). Os servidores serão submetidos a procedimento administrativo interno como também responderão criminalmente. Eles estariam coagindo testemunhas no caso, segundo a nota.

Veja na íntegra:

A Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social (Sesdes) não admite irregularidades administrativas ou penais, e no caso de sua ocorrência, tal fato é direcionado à Corregedoria da Sesdes para apuração dos fatos e aplicação da legislação pertinente, penalizando o servidor infrator.

Diante da gravidade do fato noticiado, será aberto Procedimento Administrativo Disciplinar em desfavor do GCM preso em flagrante delito, como o afastamento preventivo do servidor, visando à apuração imparcial do fato e toda sua extensão, haja vista que ambos os servidores da GCM foram autuados pelo próprio Crime de Obstrução de Justiça que consiste em impedir ou, de qualquer forma, embaraçar a investigação de infração penal que envolva organização criminosa.

A afronta a dispositivo legal seja disciplinar ou cometimento de crimes, serão apurados mediante instauração de sindicância ou processo administrativo disciplinar, dependendo da gravidade, tomando-se como medida preventiva o afastamento do servidor até a conclusão da investigação.

A Sesdes informa, ainda, que após a conclusão do procedimento investigatório ira compartilhar as informações com Sejusp-MS, bem como com a corregedoria da Polícia Civil e Polícia Militar, haja vista existirem indícios de participação de policiais civis e militares na referida organização criminosa, conforme também relatado por testemunhas ouvidas no boletim de ocorrência.

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