Uma moradora de Jardim, de 48 anos, morreu em Campo Grande dez dias depois de apanhar do filho, portador de transtorno do espectro autista. Além disso, ela era cardiopata e fazia tratamento irregular para a doença.
Conforme as informações do boletim de ocorrência, a mulher foi encaminhada para a Santa Casa da Capital com hematomas generalizados pelo corpo e com desconforto respiratório, sendo intubada pela equipe médica.
Uma prima da vítima contou que há 15 anos ela precisou fazer uma cirurgia cardíaca, sendo que desde então, fazia uso contínuo do medicamento warfarina, porém sem acompanhamento médico adequado e tomando doses irregulares.
Por conta disso, seu estado de saúde foi piorando gradativamente, com surgimento de efeitos adversos graves, como anemia severa, hemorragias internas e hematomas pelo corpo, além de episódios recorrentes de desmaios.
Durante uma briga, há 10 dias, ela foi agredida pelo filho, mas ficou estável até sábado (16), quando passou mal novamente sendo socorrida e internada, falecendo cerca de 24h depois.
O caso foi registrado como morte decorrente de fato atípico na DEPAC (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol.
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Depac Cepol, em Campo Grande, onde o caso foi registrado (Luiz Vinicius)



