A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Divisão de Proteção e Combate ao Extremismo Violento (Dpcev), investiga uma denúncia, recebida na última sexta-feira (3), sobre um possível ataque contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo a denúncia, o ataque estava previsto para esse mês e utilizaria explosivos, granadas e um fuzil .50 Barrett, de alto poder destrutivo e utilizado por atiradores de elite, e a informação já foi repassada para a Polícia Federal (PF).
Essa denúncia ocorre pouco tempo após a prisão do corretor de imóveis Lucas Ribeiro Leitão, de 30 anos, morador de Fortaleza, no Ceará, que confessou ter planejado o ataque em Brasília. Ele foi preso no dia 29 de dezembro de 2024, na Bahia, próximo da divisa com Goiás.
Por meio de uma conta privada no Instagram, Lucas contou que tinha a intenção de fazer um “banho de sangue” em Brasília, usando “táticas militares”, mencionando que planejava um “ataque cirúrgico” e dizendo que a segurança pública deveria ser reforçada “400 vezes”.
Ao ser preso, Lucas afirmou que estava disposto a cumprir uma “missão”. Ele viajou de caminhão até onde foi preso, e os policiais encontraram uma faca com ele.
Segundo a PCDF, Lucas tinhas planos de “botar fogo” em Brasília.
Ele passou por audiência de custódia em 30 de dezembro de 2024 e teve a prisão mantida.
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Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Cristiano Mariz/O Globo)




