O projeto Comprove, nova ferramente para checagem de notícias falsas entra em vigor nesta quinta-feira (25). Através do número +55 (61) 99660-2003, o cidadão poderá enviar a demanda pelo WhatsApp e uma equipe que abastece a ferramenta irá conferir a autenticidade e responder a demanda classificando o material como fato, falso ou impreciso.
Para a ferramenta, foi criada uma página própria dentro do portal da Câmara dos Deputados. Nela, serão disponibilizadas as checagens, que poderão ser replicadas por quem desejar. O serviço também apresenta dicas e orientações sobre como evitar, não acreditar ou reproduzir esse tipo de conteúdo.
O presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu a importância do combate à conteúdos enganosos e ressaltou como a prática atinge a democracia e instituições democráticas, como o Parlamento. A disseminação desse tipo de mensagem, acrescentou Maia, prejudica a imagem dessas estruturas juntamente à população.
“Uma informação falsa em relação a uma votação gera ódio ao Parlamento e vontade de alguns de ir contra as instituições do Estado democrático de direito. Quando o Congresso derruba veto ao projeto de abuso de autoridade, vem a fake news: políticos vão julgar os juízes”, exemplificou, em referência à derrubada de parte dos vetos à Lei de Abuso de Autoridade.
A página de chegagem de notícias falsas pode ser acessada através do link: https://www.camara.leg.br/comprove
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

JD1TV: Nelsinho se reúne com Tereza e Riedel antes de missão nos Estados Unidos

Flávio Bolsonaro pede impeachment de Alexandre de Moraes

Pablo Marçal é condenado pela 3ª vez e fica inelegível até 2032

Precariedade da frota lidera denúncias recebidas pela Ouvidoria da CPI do Transporte

Perto da posse, Celso Abrantes prepara transição em Bandeirantes

Puccinelli não descarta participação do MDB em chapa majoritária de Riedel

Campo Grande realiza 4ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres

Beto Pereira defende que culpados pelo rombo do INSS devolvam valores

Perícia conclui que pen drive encontrado em casa de Bolsonaro é irrelevante para investigação
