Ao comentar nesta quarta-feira (2) a posse da deputada federal Tereza Cristina (DEM/MS) à frente do Ministério da Agricultura, Pecuária, Pesca e Desenvolvimento Agrário, o presidente da Fiems, Sérgio Longen, destaca o papel dela na defesa da agroindústria estadual. “O agronegócio de Mato Grosso do Sul é forte e a ministra Tereza Cristina já demostrou, enquanto secretária estadual e deputada federal, ter capacidade operacional na defesa do setor”, pontuou.
Ele acredita que a ministra poderá ajudar, em muito, a agroindústria sul-mato-grossense com projetos de interesse de toda a cadeia produtiva. “Mato Grosso do Sul já é líder mundial na produção de celulose, mas há outros segmentos do setor com projetos voltados para o benefício da nossa agroindústria que precisam do aval do Governo Federal e com ela agora no comando do Ministério da Agricultura, Pecuária, Pesca e Desenvolvimento Agrário será uma grande interlocutora nossa junto à União nessa área da produção”, projetou.
Sérgio Longen reforça que Tereza Cristina dará muitas alegrias para toda a cadeia produtiva de Mato Grosso do Sul à frente desse novo desafio na sua carreira política. “Nós, empresários da agroindústria, estamos muito satisfeitos tendo a Tereza Cristina como ministra, pois ela vai trazer, com toda a certeza, resultados satisfatórios para o Estado”, previu.
Posse
Ao realizar a cerimônia de posse de seu ministério, Tereza Cristina disse que a Defesa Agropecuária, secretaria assumida por José Guilherme Tollstadius Leal, será um dos focos de sua gestão para evitar danos como os ocorridos na esteira da “Operação Carne Fraca”. Ela iniciou o discurso agradecendo a nova função e parabenizando colegas que assumiram outros ministérios, como Luiz Mandetta (DEM-MS), novo ministro da Saúde.
“Temos obrigação de fazer um grande ministério e entregar aos produtores rurais aquilo que eles esperam deste novo governo”, disse a ministra, afirmando que o ex-ministro Blairo Maggi deixou um legado e que sua missão será “fazer mais e melhor”. Sobre as fusões que ocorreram com a reforma ministerial promovida por Bolsonaro, Cristina disse que foi possível “abrigar no mesmo teto áreas afins que já estiveram separadas”.
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