Secretário de Infraestrutura do Governo do Estado, Eduardo Riedel, participa do grupo de trabalho, composto por instituições representativas nas decisões relacionadas à regulação do gás natural em Mato Grosso do Sul. A primeira reunião foi realizada, nesta terça-feira (08), na sede da Fiems (Federação das Indústrias de MS).
Para Riedel, a regulação do gás garante competitividade e segurança. “É um exemplo do trabalho em prol do desenvolvimento comum, unindo todos os agentes envolvidos, como o setor produtivo representado pela Fiems, pelo Governo do Estado, a agência de regulação, a Companhia de Gás, a Assembleia Legislativa”.
“Desta maneira é que nós vamos construir e convergir os interesses de buscar para o Estado uma energia barata, o gás disponível para as nossas empresas, dentro das premissas que o grupo colocou à mesa. Para proteger o nosso Estado e o setor produtivo. Dessa maneira construímos algo concreto. Assim vamos encaminhar um projeto de lei moderno, inovador e que traz competitividade”, concluiu Riedel.
Para o presidente da Fiems, Sérgio Longen, que preside o grupo, a reunião oportuniza a defesa pelos interesses de todos. “O início do processo foi o Governo Federal, junto do Congresso Federal, permitir que os estados pudessem avançar no uso e na compra do gás natural, no mercado livre. Este grupo vai buscar com seus parceiros termos condições claras de que o gás é ferramenta de desenvolvimento, permitindo que as empresas possam comprar gás natural a preços competitivos, com uma legislação moderna para atrair investidores”.
O titular da Semagro (Meio Ambiente, Produção e Agricultura Familiar), Jaime Verruck, durante o encontro enfatizou que é preciso um olhar estratégico. “A visão do impacto da política de desenvolvimento, até porque o tributo é do importador. A relevância do gasoduto, diante de tudo isso, é excepcional e vale lembrar disso na nova política do gás em Mato Grosso do Sul”, finalizou.
“Com a eventual abertura de mercado vamos dar competitividade ao gás natural, impulsionar a indústria e gerar receitas que vão financiar políticas públicas estaduais”, afirmou o deputado estadual, presidente da ALMS, Paulo Corrêa.
Compõem o grupo: representantes da FIEMS, ALMS, Seinfra, Semagro, Agepan, CNI, MS Gás e Receita Estadual.
Deixe seu Comentário
Leia Também

Campo Grande se junta a capitais do país em protestos contra o 'PL da Dosimetria'

Zambelli renuncia e encerra impasse entre Câmara e STF

Chapa do PT para 2026 ganha forma com Fábio Trad ao governo

Lei Orçamentária de 2026 entra na pauta do Congresso na próxima semana

Conheça os suplentes que devem assumir vagas de Zambelli e Glauber na Câmara

Com Edinho Silva, PT reúne lideranças e abre debate eleitoral em MS neste sábado

Conselho de Ética mantém sessão mesmo com ausência de Pollon

Prefeitura obtém liminar e livra servidores da "folha secreta" do imposto de renda

Moraes derruba votação que livrou Zambelli e ordena perda imediata do mandato








