O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, descartou que, por enquanto, exista risco à saúde humana ao consumir peixes e frutos do mar vindo de locais onde há manchas de óleo na costa do Nordeste. A fala dele ocorreu nessa quinta-feira (31), em Brasília.
O titular da saúde garante que o ministério monitora os alimentos de forma constante para que, ao primeiro sinal de risco, a população possa ser alertada.
"Até agora não temos nenhum elemento para dizer [à população que] interrompa o consumo. Estamos, em full time analisando e retirando ostras, mariscos, mexilhões, lagostas, peixes, pescada, barracudas e não achamos ainda algo que represente risco. Ocorrendo, imediatamente o Ministério da Saúde dará o alarde”, destacou Luiz Henrique.
Conforme a Agência Brasil, o acompanhamento sobre os efeitos que o óleo tem causado nos seres vivos marinhos vem sendo feito por meio de uma parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
''O que sabemos até agora é que não encontramos nada que, pelo princípio da precaução, nos exigisse fazer uma interrupção abrupta da cadeia alimentar'', acrescentou Mandetta.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Vacinação contra bronquiolite para gestantes está disponivel em 5 posto da Capital neste sábado

MS mantém número de mortos por dengue e casos passam de 8,3 mil

Sábado terá plantão de vacinação contra bronquiolite para gestantes em 5 postos da Capital

Adriane tenta suspender promoção de médicos alegando crise, mas desembargador nega

Construcap vence PPP de R$ 5,6 bilhões para ampliar e modernizar o Hospital Regional de MS

SUS terá teleatendimento em saúde mental para viciados em bets

Anvisa proíbe fabricação e venda de suplementos irregulares

Gestantes já podem se vacinar contra bronquiolite em sete postos da Capital

Vacina contra bronquiolite chega amanhã e ficará disponível para gestantes na Capital


Ministério tem monitorado a cadeia alimentar em parceria com outros órgãos (Reprodução/Internet)



