A obra no lago principal do Parque das Nações Indígenas terminará em até 90 dias. A previsão é do diretor do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), Ricardo Eboli.
A parte de retirada dos sedimentos foi finalizada há uma semana e a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos, que conduzia os trabalhos, entregou o lago desassoreado para o órgão que administra o parque. Ao JD1 Notícias, o diretor do Imasul explicou que, com o lago vazio, os técnicos identificaram fragilidades em uma parte da rede de gabião, estrutura que protege a margem do lago contra erosões. O local a ser reparado fica do lado direito do lago, ao lado da área de shows.
Ricardo afirmou que o reparo não estava no projeto, já que não havia como identificar o defeito com o lago cheio. “Foi uma coisa que apareceu, estava embaixo da água onde não deu para prever”, disse.
O valor extra a ser investido no reforço da estrutura ainda não foi definido. Um processo licitatório será aberto para que a obra seja feita.
Deixe seu Comentário
Leia Também

Pré-seleção para 30 apartamentos do Jardim Antártica acontece neste sábado

Centro terá interdições neste domingo para Operação Limpa Fios

Nova pavimentação da MS-040 promete impulsionar economia entre Santa Rita e Brasilândia

Crise ameaça continuidade do transporte coletivo em Campo Grande

TRE leva serviço itinerante ao Noroeste neste sábado

Divulgado lista de inscritos para apartamentos no Jardim Antártica

Não é só na Capital: Asfalto cede e cratera 'engole' caminhão em Água Clara

Adriane tenta suspender promoção de médicos alegando crise, mas desembargador nega

Justiça absolve acusado de matar o pai a facadas e aplica internação por tempo indeterminado


"Foi uma coisa que apareceu, estava embaixo da água onde não deu para prever", disse o diretor do Imasul, Ricardo Eboli (Reprodução)



