Uma mulher viralizou no TikTok ao mostrar que a pulseira de classificação de risco distribuída na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Sebastião, no Distrito Federal, teve que ser adaptada pela falta de bracelete de outras cores. O caso ocorreu em 1º de junho.
No vídeo, que já possui mais de dois milhões de visualizações e 136 mil curtidas, a professora de ballet Myllena Fernandes, de 19 anos, gravou o momento em que recebeu uma pulseira vermelha, na qual atrás dela estava escrito que representava o risco amarelo.
Para organizar o fluxo nos prontos-socorros dos hospitais, em momentos de muita procura pelos serviços, a direção das unidades define as prioridades e a capacidade de atendimento, sinalizando o grau de ocupação com bandeiras. Assim, o paciente é classificado e recebe uma pulseira, que varia de cor, conforme o risco e a gravidade do caso.
Os pacientes com a pulseira vermelha são aqueles que precisam de atendimento médico imediato e com risco iminente de morte.
Myllena relata ter ido à unidade com sintomas de dengue e, após passar pela triagem, recebeu a sinalização amarela de risco. Porém, na falta de pulseira da respectiva cor, ela recebeu a vermelha.
“A enfermeira me perguntou quais eram os meus sintomas e, após ser examinada, ela me entregou a pulseira na cor vermelha. Na hora, eu até assustei, mas depois ela virou a pulseira e eu vi que estava escrito amarelo”, conta.
Por achar a situação engraçada, ela resolveu compartilhar o ocorrido com seus seguidores no aplicativo TikTok. A jovem só não esperava que o registro iria viralizar. “Gravei o vídeo sem pretensão alguma, somente para comentar a situação. Fiquei feliz com a repercussão, sempre mostro para todos o sucesso da gravação”, conta.
Segundo ela, outros pacientes também estavam com a pulseira trocada na UPA. Porém, apesar da troca, no sistema, todos foram identificados com a correta classificação de risco. “O intuito do vídeo não era reclamar do ocorrido. Apenas mostrar uma situação inesperada”, ressalta Myllena.
@myllenands O Brasil não é para amadores!!
som original - Renan Keller
O que diz o Iges-DF
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), responsável pela administração da UPA de São Sebastião informou que o vídeo não condiz com a realidade atual da unidade.
“Houve sim, há dois meses, a falta de pulseiras, mas foi algo bem pontual. Hoje o abastecimento dessas pulseiras esta normalizado”, esclareceu. As informações são do portal Metrópoles.
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