Na véspera do acidente aéreo em Caratinga, Minas Gerais, Marília Mendonça tinha decidido que compraria seu próprio jatinho por segurança e conforto, a cantoria queria encerrar as viagens de bimotor. A informação foi divulgada pelo empresário da sertaneja, Wander Oliveira, à revista Piauí.
Conforme o empresário, o aval para a compra foi dado pela cantora no dia 4 de novembro de 2021, um dia antes do acidente, durante uma reunião de trabalho na agência WorkShow com Marília. Segundo ele, ela chegou ao local dizendo: “Wandão, tá decidido. Pode procurar um jato pra nós! Não quero mais ficar viajando aí em avião bimotor”.
A partir dai, ficou decidido de procurar por um jato particular do modelo Phenom 300 ou Citation cj4. Porém, no dia seguinte, Marília precisou viajar para Minas Gerais em um bimotor, pois a pista de pouso só recebe bimotores.
De acordo com a revista, a sertaneja estava faturando de R$ 10 a 12 milhões por mês, entre o que recebia das plataformas digitais, além dos contratos publicitários e shows.
A cantora também tinha fechado um contrato com a Netflix para uma série documental sobre a vida e obra de Marília. “Ela adorava ver Netflix com as amigas”, disse Wander. O projeto ainda está mantido.
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Marília Mendonça morreu no dia 5 de novembro (Reprodução internet)



