Enquanto vivia as fases do luto por perder o marido e o enteado, a engenheira civil Ana Paula Pridonik,de 27 anos, postou um stories no Instagram dizendo que deveria ter aceitado o convite para participar da viagem de férias feita por Garon Maia Filho e Francisco Veronezi Maia, de 11 anos.
Caso tivesse aceitado o convite feito pelo marido, Ana estaria no mesmo avião que matou os dois, após cair em uma região de mata fechada na região de divisa entre Rondônia e Mato Grosso.
Em uma última publicação nas redes sociais, ela lamentou o que aconteceu com Garon e Francisco, questionando 'onde Deus estava' quando os dois faleceram no acidente.
"Onde o Senhor estava meu Deus? Por que não protegeu meus meninos? Eu deveria ter ido junto quando você me chamou meu amor, não vou conseguir ficar aqui sem você meu companheiro...", escreveu ela na publicação.
Queda O menino, que morava em Campo Grande com a mãe, passava as férias com o pai Garon quando o avião em que eles estavam caiu na noite do último sábado (29), em uma área de mata fechada em Vilhena.
Conforme o já informado anteriormente pelo JD1 Notícias, o avião bimotor prefixo PR-ITE modelo Baron 58 decolou por volta das 17h50 e desapareceu do radar cerca de cinco minutos depois. Os dois seguiam rumo a fazenda Jaqueline, em um percurso de aproximadamente 15 minutos.
As buscas foram iniciadas ainda na noite em que o acidente aconteceu pelas equipes de resgate do Corpo de Bombeiros. De acordo com o site Folha do Sul, na manhã de domingo (30) os militares adentraram a pé na área de mata fechada e encontraram os destroços do avião e os corpos de pai e filho.
Luto e suicídio Hoje, após enterrar pai e filho no Cemitério Parque das Primaveiras, Ana Paula usou uma arma de fogo para tirar a própria vida no quarto da casa onde morava com Garon, localizada no Residencial Village, região da Vila Antônio Vendas, em Campo Grande.
Ela chegou a ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros, sendo levada em estado grave para a Santa Casa. Porém, não resistiu aos ferimentos e faleceu após uma parada cardíaca.
Precisa de ajuda?
O Centro de Valorização da Vida (CVV) realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo por telefone, e-mail e chat 24 horas todos os dias.
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