A foto de dois policiais brancos montados em cavalos levando um homem negro, algemado e com uma corda na mão, para a delegacia, viralizou nas redes sociais esta semana e revoltou muitos internautas A prisão aconteceu no Texas, sendo o suspeito, um homem de 43 anos, acusado de invadir uma propriedade no sábado (3).
A foto foi considerada racista e gerou repercussão negativa nas redes sociais. Após as críticas, o Departamento de Polícia de Galveston publicou uma nota de esclarecimento no Facebook, afirmando que no momento da prisão não havia veículos disponíveis, e reconhecendo que a abordagem dos policiais P. Brosh e A. Smith não foi apropriada.
Ainda segundo a nota, o suspeito, Donald Neely, já era conhecido pelos policiais e havia sido informado que não podia entrar naquela propriedade. “Enquanto a técnica de usar cavalos para transportar pessoas em uma prisão é considerada a melhor opção em alguns cenários, como controle de multidão, a prática não foi a melhor opção para o momento”, escreveu o chefe de polícia Vernon L. Hale.
“Meus policiais não tinham qualquer intenção maldosa no momento da prisão, mas nós mudamos imediatamente a política para prevenir o uso dessa técnica”, garantiu.
Deixe seu Comentário
Leia Também

Governo amplia vagas em programas sociais para cuidadores e estudantes em MS

MS fecha parceria com Google para usar IA na educação, saúde, segurança e agronegócio

Mega-Sena sorteia prêmio acumulado de R$ 12 milhões neste sábado

TJMS nega liminar para soltura de motorista que atropelou e matou jovem em Coxim

Advogados devem peticionar novos processos previdenciários pelo eproc em 10 cidades de MS

Adriane tenta suspender promoção de médicos alegando crise, mas desembargador nega

Justiça absolve acusado de matar o pai a facadas e aplica internação por tempo indeterminado

MS aprova lei que exige comunicação prévia sobre corte e ligação de serviços públicos

Foragidos da Justiça, envolvidos em roubo, são capturados pela PM na região norte


Foto foi considerada racista e gerou repercussão negativa nas redes sociais (Reprodução/Twitter)



