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Moradores fazem mobilização contra o aumento excessivo na energia, em Ponta Porã

Energisa informou em nota que "não é um aumento abusivo e sim uma variação de consumo por causa das altas temperaturas"

23 janeiro 2019 - 14h57Da redação com Porã News    atualizado em 23/01/2019 às 15h28

Moradores do município de Ponta Porã realizaram uma mobilização na manhã desta quarta-feira (23) em frente ao Procon, contra supostos aumentos na conta de energia elétrica. Os principais problemas estariam nos aumentos dos serviços, na falta de informação sobre as taxas cobradas, a falta de explicações aos usuários que esperam uma revisão nos valores cobrados pela Energisa no estado.

O aumento na tarifa trouxe revolta para os moradores de todo estado de Mato Grosso do Sul, o ato contou com a presença do presidente, Arnaldo Escobar da OAB (Ordem dos Advogados de Ponta Porã), que relatou que “toda a manifestação é válida quando a pessoa se sinta prejudicada”.

“Estou instruindo, que realmente se deve notificar a Energisa, para que esta possa se explicar se realmente houve aumento de consumo ou de tarifa e em cima dessa questão, estaremos trabalhando para tentar ajudar a população”, disse Arnaldo Escobar.

A diretora do Proncon Claudia Bonato, manifestou que, sempre que o consumidor tiver alguma dúvida e não concordar com uma cobrança ou qualidade de um serviço, seja ele qual for, deve imediatamente procurar o Proncon e registrar a sua reclamação que sera analisada e dado o encaminhamento necessário.

O deputado federal Ademar Vieira Júnior, o “Coringa”, do PSD, disse que a  Câmara Municipal de Campo Grande irá fazer reunião na manhã de sexta-feira (25), para tratar do assunto junto a representantes da empresa e que participação da população é fundamental.

Ontem (22), uma reunião entre os Procons municipais e estadual, a Decon e a Energisa, a concessionária que administra a distribuição de energia em Mato Grosso do Sul concordou parcelar as faturas dos consumidores em até quatro vezes.

A Energisa que informou em nota que "não é um aumento abusivo e sim uma variação de consumo por causa das altas temperaturas".

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