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Na Câmara, mototaxistas pedem regulamentação de motoristas de aplicativos

Os trabalhadores se reuniram na Praça do Rádio e seguiram até a Câmara Municipal

12 fevereiro 2019 - 10h33Rayani Santa Cruz e Joilson Francelino    atualizado em 12/02/2019 às 11h00

Aproximadamente cem mototaxistas protestaram na manhã desta terça-feira (12), pela regulamentação municipal para motoristas de aplicativos em Campo Grande. Eles se reuniram na Praça do Rádio Clube por volta das 8h da manhã e seguiram de moto para a Câmara Municipal.

O mototaxista Juliano Ferreira, 42 anos, disse ao JD1 Notícias que a regulamentação dos motoristas de aplicativos é essencial. “Houve um aumento excessivo de motoristas e esses também devem pagar impostos e cumprir regras que os mototaxistas e taxistas cumprem para trabalhar”, destacou. Outra reivindicação é para uma melhor estrutura em pontos de bases. “Nós queremos coberturas, tem lugares que o trabalhador não agüenta”, ressalta Juliano.

Para o presidente do Sindicato dos Mototaxistas de Campo Grande (Sindmototaxi), Dorvair Boaventura de Oliveira, não dá pra fazer o mesmo serviço com duas classes, "uma regulamentada e outra fazendo de qualquer jeito”. “O que estamos querendo é proteger o usuário. Proteger os trabalhadores e regulamentar o serviço para todos, não queremos impedir ninguém de trabalhar, queremos que exerçam a atividade regulamentada, como é feito com o taxi, mototaxi, transporte coletivo e seja também, regulamentado serviço por aplicativo, pedimos a Câmara uma resolução para que venha um projeto de lei que regulamenta um serviço”, disse o presidente ao destacar que a situação está prejudicando todo o setor de transporte e a população campo-grandense.

Atualmente, Campo Grande conta com 1800 mototaxistas e 80% deles são filiados ao Sindimototaxi. Mototaxista há 18 anos, Manoel Gildo, soma ao clamor da classe. “Um mototaxista gasta R$ 2,500 para rodar regularmente e queremos que os motoristas de aplicativos também contribuam com impostos”, pontuou.

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