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"Pobre está ficando miserável e classe média, pobre", diz Bolsonaro

A fala foi em frente ao Palácio da Alvorada sobre as notificações dos casos de morte pelo novo coronavírus

03 junho 2020 - 11h35Priscilla Porangaba, com informações do Extra    atualizado em 03/06/2020 às 11h43

O presidente Jair Bolsonaro colocou em dúvida na manhã desta quarta-feira (3), em frente ao Palácio da Alvorada, as notificações dos casos de morte pelo novo coronavírus. 

Ao comentar a fala de um apoiador que disse que perdeu a mãe por outros problemas de saúde ignorados no atestado de óbito, Bolsonaro afirmou que isso tem sido comum no Brasil. "Isso é o que está acontecendo geral, qualquer negócio é covid."

O presidente, que nesta quarta-feira foi ao local sem máscara, pediu para as pessoas cobrarem também governadores e prefeitos, e admitiu que ele, sozinho, não pode fazer muita coisa. "Estou ouvindo as reclamações de vocês e podem ter certeza que isso não será deletado."

Ele também reclamou do que considera a polarização do combate à pandemia. "O PT entrou com uma ação para derrubar a hidroxicloroquina. A questão é política."

O remédio é defendido pelo governo federal como principal tratamento nos casos de covid-19, principalmente no estágio inicial da doença.

O presidente lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que cabe a governadores e prefeitos a decisão de retomar as atividades econômicas, mas ressaltou que isso terá consequências graves ao país.

"O que está acontecendo no Brasil ultimamente? Pobre está ficando miserável e classe média está ficando pobre. Está ficando tudo igual no Brasil. Parece que não tem noção quando vai passar isso daí."

Durante sua passagem pelo setor onde ficam pessoas simpatizantes com seu governo, ele ouviu reclamações contra os governos do Pará, Bahia e Pernambuco.

Bolsonaro fez também críticas à imprensa ao dizer que ela tem colocado nele a responsabilidade da nomeação de integrantes indicados pelos congressistas do chamado Centrão mesmo quando sequer passa pelo presidente a escolha. "Se eu for ler jornal, vou ficar envenenado", afirmou. 

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