Um motorista de aplicativo que levou Sthepanie de Jesus da Silva, com a filha, Sophia de Jesus Ocampo, de 2 anos até o UPA do Coronel Antonino no dia 26 de janeiro, relatou que não ouviu nenhum movimento por parte da criança.
Afirmação da testemunha desmente mais uma vez alegação inicial da mãe de Sophia de que ela teria chegado ao hospital com vida, além do laudo necroscópico que indica a morte de Sophia pelo menos sete horas antes dela chegar na unidade de saúde.
Chamado para ser ouvido na Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), o motorista apontou durante inquérito “que em nenhum momento ouviu a criança chorar, falar, nem movimento”, e quando foi chamado pelo aplicativo, viu o padrasto na casa e reconheceu ele por meio de fotos que já estavam na imprensa.
Até então, ao levar a filha no UPA, Stephanie não imaginava que a Polícia seria chamada e se apresentava tranquila com a criança morta e mudou de fisionomia quandou soube que a Polícia Militar e o GOI iriam ao local. Na delegacia, o padrasto não quis se manifestar e a mãe disse que a criança estava passando mal desde o dia anterior por ter comido "muita maionese". Veja um trecho da fala da delegada da DEPCA, Anne Karine:
Ainda conforme apurado no inquérito, Christian Campoçano Leitheim e Stephanie planejaram uma desculpa para dar a Polícia e em troca de mensagens o autor ameaçou. "Fala a verdade ou eu vou me matar".
Estiveram presentes na coletiva o Delegado-Geral Roberto Gurgel, odiretor do Departamento de Polícia da Capital, Edilson dos Santos Silva, titular da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), Anne Karine Sanches e os adjuntos Gustavo Henriques Barros e Roberto Morgado.
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A Polícia Civil apresentou relatório de conclusão do inquérito policial (Vinicius Costa/JD1)



