O subsídio da prefeita Adriane Lopes (PP), aprovado pela Câmara Municipal de Campo Grande, voltou a ser comentado nesta terça-feira (3), desta vez, pelo presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems), deputado Gerson Claro (PP).
Durante a posse administrativa de Mesa Diretora da Alems, o parlamentar foi questionado sobre o assunto e defendeu o subsídio, baseado no orçamento da Capital, que chega a R$ 6 bilhões. "Eu defendo que tem que ganhar bem para fazer as coisas com austeridade".
Ainda segundo Gerson Claro, ele defende que cada um ganhe de acordo com sua profissão, conforme "estabelece a Constituição". "Não há condições de um subsídio de R$ 40 mil", sustentou ele ao comparar salários de CEOs de grandes empresas. "É uma discussão muito relativa".
Justiça
Adriane Lopes, ingressou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), com o objetivo de suspender o reajuste de 96% em seu salário, garantido pela Lei Municipal 7.006, promulgada em 28 de fevereiro de 2023.
A Câmara Municipal, responsável pela promulgação da lei, ainda deverá se manifestar na ação.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Deputado cobra instalação de balanças na BR-262 após acidente fatal

Itamaraty reforça alerta para viagens a Israel e coordena evacuação de brasileiros retidos no país

Soraya apresenta proposta para cadastro que permitirá bloqueio de apostadores online

Expansão de aeroportos irá "mudar a realidade aeroviária", diz Riedel

Deputados analisam projeto para diminuir multa relacionada ao ICMS

Projeto de Lei que extingue vistoria veicular obrigatória preocupa especialistas

Governador de Santa Catarina faz piada com separatismo: "O Sul é nosso país"

Emenda federal de R$ 500 mil é enviada para suprir recursos em Campo Grande

Lula vai ao Canadá para o G7, que tratará da segurança energética
