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Política

Eleição deve ser polarizada na capital, diz Delcídio

Ex-senador aponta adversários de Marquinhos e diz que não será candidato em 2020

26 julho 2019 - 18h35Joilson Francelino    atualizado em 26/07/2019 às 18h49

A disputa para a prefeitura de Campo Grande será polarizada no próximo ano. A avaliação é do ex-senador Delcídio do Amaral, que descartou a possibilidade de concorrer no pleito de 2020.

Em entrevista ao JD1 Notícias, Delcídio mencionou entre os “nomes fortes” para a capital, o procurador Sérgio Harfouche, o ex-governador André Puccinelli e a deputada federal Rose Modesto. “A possibilidade de segundo turno é real, são nomes que têm força e tiveram um bom desempenho nas eleições passadas”, afirmou.

O ex-parlamentar destacou que o cenário favorecerá o candidato que tiver um projeto de centro. “O leque está aberto, mas a tendência natural é uma candidatura de centro, fazendo a ressalva de que os partidos de esquerda podem fazer uma construção competitiva, apesar de não ter nenhum movimento forte”, disse.

Delcídio que atualmente é filiado ao Partido Trabalhista Cristão (PTC) está articulando com outras legendas, entre elas, o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). O ex-senador informou que dentro do PTB há articulações para lançar candidato à prefeitura. “Posso garantir que é gente muito respeitada e pode surpreender o ano que vem”, afirmou.

Fora da eleição

Na próxima eleição, Delcídio não disputará cargo nenhum, mas garantiu que “atuará fortemente” nos bastidores. “Vou mexer o doce”, disparou.

Delcídio afirmou ainda que só voltará ao cenário eleitoral como candidato em 2022. “É preciso respeitar o tempo, ele faz as coisas se acalmarem. Não tenho pressa, tenho que montar um projeto consistente, uma proposta para o estado ter um norte, voltar a falar de planejamento, de coisas importantes, uma política diferente”, disse.

Cassação

O ex-senador confia que não será impedido de disputar eleição devido aos processos Judiciais que enfrentou. “A decisão que suspendeu os efeitos da minha cassação foi muito consistente, não fui só inocentado, houve a nulidade das provas, foi um flagrante forjado e já há sumulas no STF que, em uma situação como essa naturalmente retoma os direitos políticos, mesmo sendo um processo de cassação que ocorreu no poder legislativo”, afirmou.

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