O governador Reinaldo Azambuja reafirmou compromissos de investir cada vez mais em saúde, educação e segurança e em projetos estruturantes para manter o desenvolvimento regional e a geração de empregos e renda. Conforme o governador, no primeiro mandato, profundas reformas administrativas e fiscais implementadas, agora, permitem promover políticas públicas para melhorar a vida das pessoas.
“Estamos dando continuidade ao nosso plano de governo, depois de quatro anos de muitas dificuldades e, ao mesmo tempo, persistência e seriedade na condução de um estado que conseguiu superar a crise crônica que o país atravessa”, disse o governador. Segundo ele, foi preciso tomar medidas amargas e impopulares em 2015 para garantir os investimentos, avançar nas questões sociais, fortalecer o sistema produtivo e pagar em dia os servidores.
Já os 100 dias de segundo mandato foram marcados por novas medidas de austeridade – corte de gastos por meio da redução de cargos e revisão de contratos –, para fazer frente à crise e garantir o cumprimento de metas discutidas com a população durante a campanha à reeleição. “Esse resultado financeiro está sendo transformado em políticas públicas para qualificação os serviços públicos essenciais, como a saúde e a segurança”, disse Reinaldo.
Para que essas ações domésticas mantenham os investimentos e o nível de crescimento de Mato Grosso do Sul, que alcançou o maior índice de desenvolvimento do país nos últimos anos, o governador defende e quer pressa na efetivação das reformas estruturantes propostas pelo governo federal – previdência, pacto federativo e tributária. “O dever de casa já fizemos, agora é esperar pelas reformas que vão destravar o desenvolvimento do país”, sustenta.
Reinaldo Azambuja priorizou em seu segundo mandato a conclusão da regionalização da saúde, fortalecimento das estruturas de segurança, o crescimento do aprendizado medido pelo Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e atração de investimentos para gerar emprego.
Em março, o governo afirmou priorizar a eficiência e qualidade do gasto, com a reinstituição da jornada de 40 horas semanais – 8 horas diárias em toda a administração pública. A medida objetiva também cumprir rigorosamente a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), reduzindo gastos com pessoal, que chegou a R$ 6,2 bilhões em 2018 - 57,98% da receita líquida, acima do limite prudencial.
O Governo do Estado pretende investir nos 79 municípios, e concluir todas as obras em execução e em processo de licitação, incluindo os hospitais regionais de Três Lagoas e Dourados.
Políticas de preservação dos recursos pesqueiros também foram efetuadas com o decreto sobre a cota zero para a pesca esportiva, para garantir o repovoamento dos rios do estado. A partir de 2020, a captura e o transporte de peixes estão proibidos, um ganho para a natureza e para o turismo.
Ainda na área ambiental, outro decreto de repercussão nacional foi sancionado em março para proteger os rios Formoso e da Prata, em Bonito e Jardim, com o avanço da agricultura na região. O decreto estabelece ações de manejo e conservação do solo e maior rigor no controle das atividades econômicas no entorno dos mananciais.
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Azambuja falou sobre os cem dias de gestão (Divulgação/Assessoria)



