Um sargento da Aeronáutica foi detido por portar droga na bagagem, no aeroporto de Sevilha, na Espanha nessa terça-feira (25)
O militar, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, viajava na comitiva oficial do presidente Jair Bolsonaro, cujo destino final é Osaka, no Japão. A detenção levou o governo brasileiro a mudar a escala da viagem, de Sevilha para Lisboa.
O ministério da Defesa confirmou, por meio de nota, a detenção do sargento, e afirmou que os fatos estão sendo apurados e um inquérito policial militar será instaurado.
Já Bolsonaro foi ao Twitter para afirmar que havia sido "informado" da detenção e determinou ao ministério da Defesa "imediata colaboração com a polícia espanhola e que, se comprovado crime, o militar será "julgado e condenado na forma da lei".
O presidente, ex-capitão do Exército Brasileiro, também escreveu que as Forças Armadas têm em seu contingente mais de 300.000 homens e mulheres "formados nos mais íntegros princípios da ética e da moralidade".
A comitiva viaja ao Japão para participar da cúpula do G-20. Segundo O Estado de S. Paulo, o sargento detido embarcou em Brasília, no avião da reserva da Presidência, o Embraer 190, do Grupo de Transportes Especiais da Força Aérea Brasileira (FAB), que transportava três tripulações de militares para a missão.
A primeira equipe, que inclui piloto e copiloto, assumiu o voo de Bolsonaro e sua equipe em Lisboa, no Airbus 319, para cumprir o segundo trecho da viagem até Osaka.
O militar detido, que não trabalha na presidência e sim na FAB, não integrava esse grupo, de acordo com o jornal. Ele pertence à segunda equipe de tripulação, que presta serviço no avião reserva. Ele exercia a função de comissário de bordo.

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O militar detido não trabalhava na presidência e sim na FAB (Reprodução/Internet)



