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Guardas aceitam o “velho” nome, mas não mudança de atribuições

Eles alegam que a mudança de atribuições não foi julgada pelo TJ como está sendo ventilado

21 fevereiro 2019 - 13h30Rayani Santa Cruz    atualizado em 21/02/2019 às 13h30

Após muita confusão, debates e até registros de boletins de ocorrência entre os servidores municipais e estaduais (Polícia Municipal e Militar), o Tribunal de Justiça de Mato Grosso Sul, derrubou uma emenda à Lei Orgânica proposta pela Câmara em 2017 nesta quarta-feira (20), retirando a nomenclatura de “Polícia Municipal” dos servidores. A ação foi movida pela Associação dos Oficiais Militares Estaduais de MS (AOFMS) contra a emenda. Dessa forma, a categoria volta a ser chamada de Guarda Civil Municipal de Campo Grande.

Agora, a briga dos guardas municipais é em relação às atribuições e competências que segundo eles, não foi julgado pelo TJ, e não deve ter  mudanças. A preocupação dos guardas é devido a divulgação de informações entre os servidores e imprensa sobre a tal possibilidade. Com a retirada do poder de “polícia” dos guardas, as funções caberiam a apenas cuidar de prédios públicos.

Nesta quinta-feira (21), Márcio Almeida, advogado do Sindicato dos Guardas Municipais de Campo Grande, declarou a imprensa o posicionamento da categoria em relação à decisão.

A defesa dos guardas, disse que existe uma confusão na ação, “as quatro associações, ou não sabem o que estão pedindo, são ignorantes, ou estão de má fé com a sociedade. Eles pediram ao TJ para suspender a emenda 037/2018, mas, essa emenda só altera a nomenclatura. As atribuições não entram nessa questão, pois, isso [atribuições] faz parte de outra emenda a 031/2013”, disse Márcio Almeida.

Almeida explicou que a Associação dos Policiais Militares entrou com  ação contra a emenda da Câmara Municipal, e a categoria ingressou como terceira interessada. Ele lembra que se na ação tivesse sido citada outra emenda (031/2013), a questão de funções poderia ser julgada, o que não ocorreu.

Segundo o advogado a decisão do TJ acarreta somente em mudança de nomes e não de atribuições dos servidores. Ele alertou que a publicação da decisão ainda não saiu no Diário Oficial, mas, se o texto estipular as competências, eles devem recorrer. Além disso, segundo a defesa caberá a Câmara Municipal compor embargos de declaração, para que haja a verificação de que na ação impetrada não houve o pedido de suspensão das atribuições.

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