Um cachorro morreu durante a queima de fogos promovida por um evento da Igreja Católica, no bairro Pé de Cedro na noite deste domingo (14), o barulho chamou atenção dos moradores da cidade em diversos bairros e faz parte da tradição e cultura dos envolvidos.
Informações de testemunhas afirmam que por causa dos fogos um cachorro acabou morrendo, ele invadiu uma residência e ali mesmo faleceu durante a queima de fogos.
Os proprietários da casa afirmaram que não sabem de quem é o cachorro, porém ficaram muito tristes em ver o cãozinho morrer, “ele sangrou um pouco e também defecou, infelizmente ele morreu antes que pudéssemos socorrê-lo”, afirmou.
Especialistas afirmam que o barulho dos fogos assusta os animais e pode sim levar à morte, os ouvidos super sensíveis dos cães e dos gatos, bem como de muitos animais silvestres, tornam o ruído dos estouros muito mais perturbador e assustador, e há os casos de pets que apresentam problemas neurológicos ou cardíacos, o estresse e o medo podem causar vômitos, falta de ar, convulsões e arritmias cardíacas nesses casos.
Lei aprovada, mas não sancionada
Em Abril deste ano, a câmara municipal de Sidrolândia aprovou o projeto de Lei que proíbe a soltura de fogos, estampidos e artifícios ou artefatos pirotécnicos no município, o projeto gerou polêmica, porém a grande maioria dos vereadores concordaram com a iniciativa do vereador Jonas Rodrigues (MDB) que foi o autor do projeto.
Contudo, até agora a Lei ainda não foi sancionada pelo Prefeito Marcelo Ascoli e por isso ainda não tem validade, há a hipótese de o prefeito vetar a proposta atendendo um clamor da classe de festeiros e também dos amantes dessa prática em dias de jogos e eventos diversos.
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Em abril deste ano, a câmara municipal de Sidrolândia aprovou o projeto de Lei que proíbe a soltura de fogos, porém ainda não foi sancionado (Reprodução)




