A audiência de conciliação, do desembargador Alexandre Bastos, para resolver o grave problema da turbidez do Rio da Prata, em Bonito terminou nessa quinta-feira (23).
O acordo foi firmado e os responsáveis pelos danos ambientais irão levantar os danos, os valores e dividirão os custos da reparação ambiental.
A audiência aconteceu no plenário do Tribunal do Júri de Bonito, com a atuação da juíza natural dos processos, Adriana Lampert, da 1ª Vara de Bonito, e com a presença de 50 pessoas, entre partes do processo e interessados.
Pelo menos 12 Ações Civis Públicas de dano ambiental foram juntadas na busca uma saída conciliatória. As partes aceitaram a proposta.
Quem fará a reparação serão os produtores rurais que fizeram empreendimentos que causaram a turbidez no rio e também a prefeitura, por conta de intervenções em estradas municipais, e a Agesul, por conta da intervenção na estrada estadual.
O desembargador explicou que “em um primeiro momento será feito levantamento técnico de toda a área atingida e os danos que foram causados ao meio ambiente. Em um segundo momento, será feita a quantificação de valor dessa reparação e, no final, será dividido, entre todos os envolvidos, a obrigação de reparar os danos ambientais”, finalizou.
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