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EMHA diz que invasões prejudicam 42 mil famílias que aguardam programa de moradias

A agência notificou famílias que invadiram terreno no Jardim Noroeste e esclareceu o fato em nota

20 maio 2019 - 12h50Rayani Santa Cruz    atualizado em 20/05/2019 às 14h04

Depois de invadirem e ocuparem área pública na região do bairro Jardim Noroeste em Campo Grande, as famílias foram notificadas e orientadas a deixarem os barracos. O local fica próxima ao antigo aterro de entulhos, desativado em 2017 e já havia sido invadido em 2010 por outras pessoas que foram atendidas pela Agência Municipal de Habitação (EMHA).

Depois da divulgação sobre a desapropriação do local pela imprensa, a EMHA, emitiu nota de esclarecimento e afirmou que nesta segunda-feira (20), a equipe da agência esteve no local com a finalidade de avaliar o perfil social dessas famílias. O intuito é o levantamento de informações para estabelecer um plano de ação para verificar possibilidades de reassentamento.

O órgão informou ainda que “no momento, não há compromisso de atendimento imediato” e ressaltou que homens solteiros e sem filhos que moram no local definitivamente não serão atendidos, caso haja eventual auxílio de moradia para essas famílias.

A área ocupada se transformou em uma verdadeira favela e conforme a própria EMHA, houve uma invasão em 2010 e as famílias foram atendidas por programa habitacional emergencial e reassentadas, entre 2011 e 2012, no Conjunto Habitacional Nova Serrana, e Residencial Celina Jallad.

A área pública, posteriormente, foi desocupada e limpa. Em 2013, o local voltou a ser invadido, causando uma série de prejuízos tanto ambientais quanto ao ordenamento do programa habitacional municipal, segundo o órgão.

Para o poder municipal as invasões prejudicam cerca de 42 famílias que aguardam, de maneira legal e justa o benefício da moradia social, já que os invasores tentam forçar a administração a atendê-los de forma imediata e fora do cadastro livre.

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