A diretora-presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FC-MS) se reuniu com técnicos na segunda-feira (25), para discutir a recuperação do Teatro Aracy Balabanian, Casa do Artesão e Castelinho de Ponta Porã
Mara disse que a reforma dos espaços foi um pedido de Reinaldo Azambuja. “Estamos reunindo dados, conversando com os técnicos, para ver qual o melhor caminho. Mas esses três prédios são prioridade, são obras que o governador pediu urgência e vamos buscar a melhor saída”, pontuou.
Técnicos da Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul) iniciarão, nos próximos dias, levantamento para estudar a viabilidade de uma reforma emergencial que possibilite a abertura do teatro, que está com suas portas fechadas há quase três anos. O apoio do Corpo de Bombeiros Militar também será solicitado neste processo.
A recuperação de emergência encurtaria o tempo de entrega do teatro em condições de funcionamento, levando em conta a necessidade de licitação, confecção de projeto executivo e execução da obra.
A maior preocupação é garantir que os artistas tenham espaços disponíveis para expor seus espetáculos o mais rápido possível, uma vez que o Teatro Glauce Rocha está em processo de reforma e o Teatro Prosa, do Sesc Horto, está fechado.
De acordo com Mara Caseiro, a Casa do Artesão já tem projeto executivo pronto. A tarefa, agora, é buscar recursos para restaurar o prédio. “Vamos buscar emendas parlamentares, recursos públicos, mas também estamos pensando em maneiras de angariar verbas por meio da parceria público-privada”, explicou.
Outro prédio histórico que preocupa a diretora-presidente da FC-MS e o governador do estado é o Castelinho, em Ponta Porã. Já foi feita licitação para a realização de projeto executivo. O processo está em andamento, mas a busca é por mais celeridade.
Participaram da reunião a coordenadora do Centro Cultural José Otávio Guizzo, Luciana Kreutzer; a gerente de Difusão Cultural, Soraia Ferreira; o gerente de Patrimônio Histórico e Cultural, Caciano Lima; a gerente de Administração e Finanças, Maria Madalena Rodrigues; o gestor de Projetos, Vitor Maia; o assessor, José Francisco Ferrari; além do diretor de Empreendimentos Civis da Agesul, Antônio Dacal Júnior.
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A diretora-presidente da FC-MS, Mara Caseiro e equipe discutindo o projeto (Reprodução/Assessoria)



